sexta-feira, 7 de março de 2014

Novos tempos na educação


Animação apresentando a visão da TerraForum Educação, demonstrando a transformação da educação com o uso das tecnologias de informação e comunicação mobilizando a aprendizagem colaborativa e possibilitando a superação das fronteiras das salas de aula e escolas.

Imagens que valem mil palavras

http://professordigital.wordpress.com/tag/lousa-digital/
http://professordigital.wordpress.com/tag/lousa-digital/
Essas imagens tem tudo haver com a perspectiva tradicionalista que, infelizmente ainda está enraizada nas nossas escolas. Vejam:

domingo, 2 de março de 2014



Tecnologia X Prática docente


Depois de tantas leituras e estudo me surpreendi em perceber que eu que defendo a bandeira da superação a pedagogia da transmissão já pratiquei em algum momento da minha prática docente essa realidade. Acho que todo docente deve se policiar nesse sentido, de não deixar que sua prática caia no tradicionalismo, Pois utilizar recursos tecnológicos nem sempre significa uma aula interativa. A cibercultura precisa sim, estar a serviço de uma aprendizagem significativa seja na modalidade presencial ou à distância.


www.moodle.ufba.br
  A profª Edmea Santos nesse vídeo que é um dos programas da série "Salto para o Futuro" fala sobre as mudanças que a cibercultura oferece na atualidade e  especialmente na educação.













































































































































































sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

A ESCOLA QUE TEMOS, A ESCOLA QUE QUEREMOS : O PARADIGMA UNIDIRECIONAL E A  EAD TRADICIONAL



A aula tradicional, pautada na exposição oral do professor diante de uma plateia de alunos passivos está mais que ultrapassado pedagogicamente falando, mas ainda é uma realidade mais que presente em nossas escolas. De pouco adianta tantos recursos tecnológicos se não somos capazes de utilizá-los de maneira produtiva. Quer seja por incompetência, quer seja pela comodidade de não precisar sair da zona de conforto que o “cuspe e giz” proporcionam  na opinião de alguns.

http://www.uniriotec.br/~pimentel/disciplinas/ie2/infoeduc/escola.html

Anísio Teixeira , no texto Mestres de amanhã mostra a importância do  professor acompanhar as mudanças do seu tempo quando diz que:



A educação para este período de nossa civilização ainda está para ser concebida e planejada e, depois disto, para executá-la, será preciso verdadeiramente um novo mestre, dotado de grau de cultura e de treino que apenas começamos a imaginar.”




ttp://sonhandocomumanovaeducacao.blogspot.com.br/2009_05_01_archive.html
 
Hoje, na era da cibercultura podemos constatar que a presença dos recursos tecnológicos bem como os meios de comunicação de massa por si só não garantem a mudança de um paradigma unidirecional para as práticas interativas já que, muitas vezes, os ambientes virtuais no qual desenvolve-se a educação à distância mostram-se carentes de ferramentas de interatividade.

Marcos Silva afirma que uma sala de aula só é de fato interativa quando o conhecimento é compartilhado isto é construído pelo professor e pelo aluno. O docente sempre assumindo o papel de mediador, permitindo que os alunos tenham contato com uma diversidade de informações. O autor ainda sugere maneiras de privilegiar essa mediação interativa tais como:



  • Propiciar oportunidades de múltiplas experimentações, múltiplas expressões;



  • Disponibilizar uma montagem de conexões em rede que permita múltiplas ocorrências ;



  • Provocar situações de inquietação criadora;



  • Arquitetar colaborativamente percursos hipertextuais;



  • Mobilizar a experiência do conhecimento;



O modelo educacional baseado na repetição sistemática da transmissão precisa dar lugar a criação e interação para que assim o aluno possa ser sujeito de sua aprendizagem.





Referências Bibliográficas





SILVA, M.Sala de aula interativa.Rio de Janeiro:Quartet,2000












quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

Esse vídeo nos mostra um pouco do trabalho de Paulo Freire  na área da educação popular, voltada tanto para a escolarização como para a formação da consciência política. Paulo Freire sempre lutou contra o conceito de uma educação bancária , que se apoia na pedagogia da transmissão.